26/02/2019

The Handmaid's Tale - (O Conto da Aia) -Série


Olá amores como estão? Esperamos que muito bem.
Hoje trouxemos uma série que esta dando o que falar The Handmaid’s Tale (O Conto da Aia). Já estão assistindo?



Título: Tha Handmaid’s Tale (O Conto da Aia)
Série criada por: Bruce Miller
Temporada:
N° de episódios: 10
Duração de cada episódio: 50, 60 min.
N: ⭐⭐⭐⭐⭐ 

Elenco


June – Elisabeth Moss
Fred Waterford – Joseph Fiennes
Serena Joy Waterford – Yvonne Strahovski
Nick – Max
Moira – samira Wiley
Luke – O. T. Fagbenle
Tia Lydia – Ann Dowd
Janine – Madeline Brewer
Emily – Alexia Bledel


Nolite te bastardes carborundorum. Não deixe os bastardos te oprimir


Sinopse

Em um futuro próximo, as taxas de fertilidade caem em todo o mundo por conta da poluição e de doenças sexualmente transmissíveis. Em meio ao caos, o governo totalitário da República de Gileade, uma teonomia cristã, domina o que um dia foi um território dos Estados Unidos, em meio a uma guerra civil ainda em curso. A sociedade é organizada por líderes sedentos por poder ao longo de um regime novo, militarizado, hierárquico e fanático, com novas castas sociais, nas quais as mulheres são brutalmente subjugadas e, por lei, não têm permissão para trabalhar, possuir propriedades, controlar dinheiro ou até mesmo ler. A infertilidade mundial resultou no recrutamento das poucas mulheres fecundas remanescentes em Gileade, chamadas de "aias" (Handmaid), de acordo com uma interpretação extremista dos contos bíblicos. Elas são designadas para as casas da elite governante, onde devem se submeter a estupros ritualizados com seus mestres masculinos para engravidar e ter filhos para aqueles homens e suas respectivas esposas.
June Osborne, renomeada como Offred (De Fred), é a aia atribuída à casa do Comandante Fred Waterford e de sua esposa Serena Joy Waterford. Ela está sujeita às regras mais rigorosas e uma vigilância constante; uma palavra ou ação imprópria de sua parte pode levar a sua execução. Offred, que tem o nome de seu mestre masculino assim como todas as aias, pode se lembrar do "tempo de antes", quando era casada, com uma filha e tinha seu próprio nome e identidade, mas tudo o que ela pode fazer com segurança agora é seguir as regras de Gileade na esperança de que algum dia possa viver livre e se reunir com sua filha novamente. Os Waterfords, principais atores no surgimento da República de Gileade, têm seus próprios conflitos com as realidades da sociedade que ajudaram a criar.




Opinião da Byh

Uma amiga, a Aline que também é colaboradora do blog, uma vez me deu o seguinte conselho “assista ao filme antes de ler o livro” isso porque muitas vezes nos decepcionamos ao ver que o filme não foi tão fiel ao livro. Resolvi fazer isso com esta série, vou assistir as 2 (duas) temporadas que já estão disponíveis (a terceira só sairá em 05 de julho), e depois ler o livro.
Enfim, vamos ao que achei sobre a série né?
Primeiro já estava e ainda estou louca para ler o livro, ouvi falar muito bem dele e acho que foge bastante da rotina dos estilos que estão sendo mais divulgados atualmente, fora ser algo que te faz pensar, analisar, sair da zona de conforto,  e te obriga a prestar muita atenção, no caso da série creio que no livro será bem mais intenso.
Se achei a série boa? Sim, muito! Se achei ela difícil de entender? No começo sim, porque ela acaba sendo um pouco complexa, eu já havia lido a sinopse e tinha uma base do que seria e mesmo assim achei complexo os primeiros episódios e para quem não leu a sinopse acho que será mais. Mas, fiquem tranquilos, com o decorrer dos episódios você vai entendendo o que aconteceu, como aconteceu e claro o porquê. Cada episódios vem com cenas do presente e do passado de cada um dos atores principais, ajudando a facilitar o entendimento.
O que senti vendo a série é que acontece um novo tipo de Holocausto, só que desta vez nos Estados Unidos e criado por um grupo religioso denominado Gileade, eles conseguem penetrar na mente de várias pessoas de poder, o que seria a base de um mundo melhor ainda mais devido as circunstancias que o mundo se encontra, doenças e doenças sexualmente transmissíveis, o mal que causamos ao meio ambiente e o principal foco, não são todas as mulheres que conseguem engravidar e mesmo as que conseguem os riscos dos bebês nascerem mortos ou com algum tipo de deficiência é grande. Também é muito falado sobre a religião não aceitar a homossexualidade, os que são, ao serem descobertos são assassinados e tudo isso segundo eles, seguindo as ordens da bíblia.
Já alerto que possui muitas cenas fortes. As mulheres são torturadas para seguirem as ordens que uma Aia deve seguir e todos os rituais obrigatórios, um dos rituais por exemplo é o ato de todo mês elas terem que mesmo com a esposa de tal autoridade, a que são levadas a casa para gerar seus filhos, elas são estupradas, sim estupradas, nenhuma deles querem realizar aquele ato que eles fazem parecer ser um ritual religioso.



 Confesso que chorei nas cenas dos últimos episódios e para vocês ficarem mais ainda curiosos nunca mais verei uma caixinha de música de bailarina da mesma forma. Assistam para saber o porque e me digam se terão a mesma opinião (rsrsrs).
Bom acho que por enquanto paramos por aqui, estou começando a segunda temporada e não vejo a hora de já lançarem a terceira.




2 comentários:

  1. Confesso que não tenho muita coragem para assistir essa série não. Recentemente li um livro, "Vox", que me deu um medo, um nervoso... Essa temática, apesar de ser importante, por enquanto, prefiro passar! :(

    Beijos, Carol
    www.pequenajornalista.com

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  2. Oi Carol, tudo bem? Crie coragem é uma série que nos faz pensar bastante e quem sabe conscientizar algumas pessoas sobre o rumo que levamos nossa política e o que ela pode se tornar e aonde nos levar.

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